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Olinda Caetano Garcia
Comentários
(
49
)
Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 6 anos
Juíza Anna Paula Gomes Freitas, reclama de "pergunta idiota" de advogado; OAB-MT protesta!
Últimas Notícias
·
há 6 anos
Pergunta idiota é aquela que nunca foi feita.
Há que se respeitar o advogado.
Ela está lá para atender as necessidades do jurisdicionado, o advogado está representando o cliente e tem plena liberdade para perguntar, inclusive, reformular perguntas que não foram bem compreendidas pelo juízo, além disso, o advogado muitas vezes precisa adequar a linguagem para que a testemunha, parte possa compreender o sentido da pergunta.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 6 anos
Ex-desembargadora e Ministra DH pede acumulação integral de salário (R$ 61 K) e cita “trabalho escravo” como justificativa
Maysa Martimiano
·
há 6 anos
Tudo é uma questão de escolha. Ela é aposentada, portanto, tem o valor referente à aposentadoria garantido. Se aceitou novo trabalho porque se julga capaz de realizá-lo, se estende a sua jornada de trabalho também tinha ciência dessa necessidade por conta de sua capacidade de apreender a obrigatoriedade de dedicação para a sua função. Assim, se não quer trabalhar como diz de 12 a 14 horas todos os dias, bastaria dizer não à função que exerce. Agora aceitar um trabalho que tem conhecimento, que dá prestígio e outros benefícios e ficar reclamando é que é descabido. Se queria polemizar, se queria ser o alvo das atenções, conseguiu, só que negativamente, e tem mais os juízes e o tribunal querem, porque querem, que as petições sejam sínteses, agora veja bem escrever mais de 1000 laudas a seu favor, diga-se é demais.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 7 anos
Juiz fixa honorários de R$ 7 em ação procedente sobre inexistência de débito
Renan Marins
·
há 7 anos
Alguém precisa ler o nosso código e a lei
8906
/94 para esse juiz, além do
CPC
, o mínimo que se pode fazer para orientá-lo em seus atos, e por óbvio a Comissão de prerrogativas deve intervir por ser uma afronta a toda classe.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 7 anos
Direito e Deveres na legislação condominial
Olinda Caetano Garcia
·
há 7 anos
O primeiro passo é saber o que diz a convenção e essa reunião deveria ser uma assembleia, deve-se observar o quorum se constar na convenção para que seja alterada caso permita animais.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 8 anos
Publicou no Jusbrasil? Um outro site famoso não vai mais lhe querer
Rafael Costa
·
há 8 anos
Definitivamente, me parece falta de visão por parte de quem nega a divulgação do texto, uma vez que nos dias atuais é praticamente impossível, principalmente, se considerarmos que o Jusbrasil democraticamente abre espaço para os textos dos mais variados assuntos e tornou-se referência para pesquisas. E, aproveito Rafael, para parabenizá-lo pelo texto e pela citação de Thomas Jefferson que tão bem elucida o mundo das ideias e a impossibilidade de detê-las ou monopolizá-las.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 8 anos
Indústria da ação trabalhista rende fortunas a advogados
Elder Pereira
·
há 8 anos
No caso descrito o que se há de fazer é representar o advogado na Comissão de Ética da Ordem para que compareça e esclareça e se comprovado o delito que receba as sanções previstas na lei, ainda o lesado poderá recorrer na justiça comum e pedir a prestação de contas.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 9 anos
Advogado é preso no lugar de cliente e vira alvo de piada feita por juíza
Elder Pereira
·
há 9 anos
Bom gostaria de registrar algumas considerações a respeito da advocacia, e com relação ao que li a respeito do advogado agir como um gatinho quando à frente do juiz, eis o que há para saber.
O advogado quando está em juízo não fala por si, mas está em defesa do seu cliente, um cidadão que não detém a qualificação e nem o preparo para a sua defesa, diante disso, o advogado agi em nome do cliente, mesmo quando está na frente do juiz. Os juizes federais em tese, e aqui lembro de um colega de profissão e irmão de alma, que mencionou em entrega de carteira de ordem que, em regra, os juizes, promotores, etc. fazem a questão de identificar-se como federais na audiência, e na identificação do advogado, apenas mencionas "advogado", ressalvado que na verdade o único profissional ali presente ´com competência para atuar à nível federal é o advogado, pois o juiz e demais servidores estão vinculados a uma determinada região. ok?
No caso da prisão do advogado por erro do judiciário, e pela maneira desrespeitosa que a juiza agiu e falou, Há que se punir, pois essa ofensa é para toda a sociedade, todo o cidadão, o advogado ficou preso 4 horas, porque é o profissional que conhece o direito e tem a prerrogativa em seu favor. Se fosse um cidadão com outra profissão ficaria dias, até o juiz se convencer de que a prisão foi indevida.
Ainda, nesse caso o DESAGRAVO há de ocorrer, além da punição com os devidos danos morais agravado pelo cargo de ser juíza que não há exime de falta de conhecimento.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 9 anos
Leis frouxas ou descumpridas e o aumento da criminalidade juvenil
Gerivaldo Neiva
·
há 9 anos
Palavras vindas de um coração nobre e sincero que reconhece e sente a fragilidade humana e em seu labor sofre as consequências de leis formuladas apenas para constar no ordenamento jurídico, sem contudo, aplicabilidade e eficácia. No meu sentir sei exatamente como é ser frágil do lado da lei, e saber que muito pouco pode ser feito, pois somente a união, o respeito e o amor solidário e incondicional poderão ser os motivadores a impulsionarem mudanças e transformações em nossa sociedade manipulada e assentada no senso comum. Parabéns Excelência e que possa ser inspiração para muitos que acreditam no ser humano. Encerro com a seguinte frase: "Coisas incríveis acontecem quando as pessoas assumem a responsabilidade de fazer o impossível" (Shaunna Black in Friedman. Thomas L. Quente, Plano e Lotado).
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 9 anos
Quando a ausência da Defensoria Pública foi "fantástico"
Consultor Jurídico
·
há 9 anos
Concordo Doutor apesar de todas as reclamações sabe-se que existe uma Comissão de Ética na OAB assim como nos demais órgãos e partidos políticos, a saber. Primeiro haveria de reportar ao órgão e depois buscar os indicados pelo abuso e orientar como aqui fazemos o cidadão a buscar o Judiciário e pedir o ressarcimento e indenização pelo dano sofrido.
Além disso sabe-se que quem orienta a população são os advogados que muitas vezes participam de eventos promovidos pelos órgãos estatais e gratuitamente dispõe de seu tempo e conhecimento em prol da população e digo isso com conhecimento de causa, pois sou uma dessas advogadas e muitos outros que conheço que exercem a advocacia gratuitamente nos bairros em que há maior vulnerabilidade.
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Olinda Caetano Garcia
Comentário ·
há 9 anos
Quando a ausência da Defensoria Pública foi "fantástico"
Consultor Jurídico
·
há 9 anos
Lamentável é a sorte daquele que fica na dependência da Defensoria para a sua defesa, sem desmerecer o conhecimento dos nobres colegas, pois também são advogados, mas aqui falo da instituição e não de seus advogados ou defensores, fica-se a desejar, principalmente, na esfera criminal em que não há a consulta com os familiares e nem amigos, gerando defesas padronizadas que apenas indicam que tudo irá se resolver na audiência, enquanto isso o cidadão fica sem assistência do Estado, isso também ocorre nas causas de família, salvo, quando se nomeia advogado dativo.
Ainda, há de se abordar a questão do protelamento e indisponibilidade do INSS no caso em referência, o desprezo ao contribuinte nas perícias realizadas em que sequer se levanta os olhos para ver quem está à frente.
O pior de tudo é a propagando que tudo é muito fácil e tão fácil que não precisa-se de advogado. Enfim.
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